Completamente plana, e com edifícios altos e de arquitectura extremamente arrojada, visita-se muito facilmente a pé a partir da estação de comboios, mas também tem um eléctrico que pára nos pontos mais emblemáticos da cidade.
Percorrendo a avenida principal proveniente da estação até ao centro, as esculturas vão surgindo num percurso verde, dado pelas micro algas abundantes no lago com patos pretos e de bico branco, que contrastam com a cidade financeira que os rodeiam.
Quando cheguei à parte mais histórica e picadeiro, fui tomar um café num espaço de convívio e leitura típico. Muito moderno com uma mesa tosca corrida entre outras mesas mais pequenas. Jornais e revistas para ler, com gente jovem e descontraída, aliás como todos são por aqui.
O que é mais fantástico nesta cidade, é a mescla de paisagens que se encontram em harmonia e me fazem completamente feliz! Em ruas com lojas de marca, onde o dinheiro circula a uma velocidade estonteante, também se vêem barraquinhas num mercado de rua que vende tudo, e quando eu digo tudo quer dizer desde fruta, peixe, carne até móveis e óculos! Um regalo para os olhos!
Por entre prédios grandiosos e trânsito sem parar, o descanso numa pequena marina de barcos do passado, mesmo ao lado de um bairro que mais parece o país da maravilhas de tão louco que é! Casas inclinadas, que parecem cair ou entrar pelo céu. Um pássaro poisou na minha mesa, sem medo pediu-me comida. Facilmente bicou numa migalha da bolacha que acompanhava o café. Esperou uns momentos, e voou.
Os jardins, além de extensos e abundantes também estão pintados com quadros a três dimensões, convidativos para brincarmos com eles!
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